INCONSCIÊNCIA OU DESENVOLTURA?
Há certos comportamentos que são difíceis de compreender ou aceitar. Claro que não me refiro ao infeliz gesto do Sr. Ministro da Economia, na Assembleia da República.
Muito desenvolto, isso sim, mas tão fora dos cânones de uma reacção, embora exasperada, de um gentil-homem que se fica na dúvida se a cena é cómica ou absolutamente imprópria de um adulto bem-educado.
Resta incontestável que o ridículo é sempre mais demolidor que uma justa indignação!
Não me parece que, paralelamente, a oposição tivesse brilhado por senhorilidade. Certos comentários poderiam ter sido evitados, após o indispensável pedido de desculpa do Primeiro-Ministro e a inevitável demissão do Ministro da Economia: uma questão de cavalheirismo.
Só mais uma achegazinha: revendo a fotografia e apreciando bem a cara do Sr. Ministro com os corninhos bem posicionados… não consigo indignar-me, porque desato à gargalhada!
Mas deixemos este assunto.
Por vezes, vemo-nos diante de iniciativas ou decisões que, não raramente, nos criam perplexidades e grande dificuldade em compreendê-las ou aceitá-las.
Há dias, veio a lume o resultado das sondagens do “Centro de Estudos e Sondagens da Universidade Católica”, sobre os candidatos à Câmara do Porto, nas próximas eleições autárquicas.
Rui Rio caminha à frente dessas sondagens com 58% das intenções de voto. A directa rival, Elisa Ferreira, deve contentar-se com apenas 25%.
O PS ficou alarmado com uma diferença negativa tão alta. Quem é causa do seu mal, o seu mal chore. E se assim é, donde esperava colher vantagens?
Nomear a Dra. Elisa Ferreira como cabeça de lista e, simultaneamente, consentir a sua candidatura ao Parlamento Europeu, em lugar elegível, foi uma decisão inteligente e correcta?
Eu não a compreendi; só entendi que não foi uma coisa séria.
A Câmara do Porto mereceria o máximo interesse e consideração. Logo, um candidato que se dedicasse, exclusivamente, a uma campanha entusiasta e a um forte empenho pela potencial eleição a administrador da cidade.
Não, certamente, uma alternativa de quem não quer perder oportunidades.
Não é bonito nem decente.
Qualquer munícipe portuense, que ame verdadeiramente a sua cidade, tem direito a algumas dúvidas sobre uma candidata a presidente da Câmara que não encontrou argumento melhor senão assegurar o seu abandono do Parlamento Europeu, no caso de ser eleita!
Lamento que tudo isto se passe com a Dra. Elisa Ferreira e que esta Senhora não tivesse ponderado melhor a situação, omitindo certas considerações.
Considero-a uma figura muito válida da nossa política; preferi-la-ia a um qualquer outro candidato.
Rui Rio será favorito, mas o epíteto de populista - sem temor de inflação, neste caso – merece-o amplamente.
Decididamente, não me é simpático.
****
O estudo da SEDES sobre “A Qualidade da Democracia” deu lugar a variadas tomadas de posição. Os dois quesitos mais discutidos – ou os que mais ressaltam - dizem respeito ao “descrédito da Justiça” e à depreciação do sistema democrático (51% das pessoas interrogadas).
Cinquenta e um por cento é uma percentagem que bem demonstra o limitado conceito que se há do funcionamento de uma verdadeira democracia; da mísera concepção que temos do que é ser-se um cidadão livre, com direitos e deveres iguais, com a consciência de respeitar e merecer respeito.
Muitas vezes, suportamos a arrogância de um qualquer badameco da função pública que se encontra atrás de um guichet, e não reagimos com dignidade.
Sofremos injustiças pelo soba de turno e não o afrontamos com firmeza.
Os empoleirados nos lugares de comando dos municípios, por vezes, ignoram normas que podem ser causa de perigo. As pessoas resmungam, mas ninguém encara as situações com a frontalidade aconselhável.
Só nos indignamos – invocando, então, a democracia - quando os interesses pessoais sofrem abalos. Exigimos e protestamos contra tudo e contra todos, esquecendo-nos que, amiudadamente, a razão não nos assiste.
Alguns dos nossos representantes políticos – imaginemos que nos representam – enriquecem por obra e graça do Espírito Santo e aceita-se o fenómeno como sinal de esperteza.
Há gente séria, na política: por que não estamos atentos e a premiamos com o nosso voto? Comecemos por aí.
Por que não exigimos que sejam os eleitores a escolher os candidatos para o Parlamento, em vez de serem os partidos a determinar quem vai ou não vai? Por que não exigimos essa alteração nos regulamentos eleitorais? Alguém se tem incomodado com esta imperfeição democrática?
A imprensa, cuja liberdade de expressão é um dos factores indispensáveis numa democracia, é sempre fiel a esse atributo? O Sr. Presidente da República, sempre tão loquaz, por que não toma uma posição, bem clara e inequívoca, neste sentido?
Estes são alguns dos múltiplos casos, e a nítida consciência deles, que forjam a nossa educação democrática. Possuímo-la, na sua inteireza?
Lendo o resumo do estudo da SEDES, penso haja muito que fazer neste nosso lindo País!
Choca, e quase indigna, os 51% que mostram insatisfação pelo sistema democrático. Esquecem-se que a democracia está na vida diária de cada um: somos nós, cidadãos, que a devemos curar e cultivar; não cai do céu.
Alda M. Maia
Há certos comportamentos que são difíceis de compreender ou aceitar. Claro que não me refiro ao infeliz gesto do Sr. Ministro da Economia, na Assembleia da República.
Muito desenvolto, isso sim, mas tão fora dos cânones de uma reacção, embora exasperada, de um gentil-homem que se fica na dúvida se a cena é cómica ou absolutamente imprópria de um adulto bem-educado.
Resta incontestável que o ridículo é sempre mais demolidor que uma justa indignação!
Não me parece que, paralelamente, a oposição tivesse brilhado por senhorilidade. Certos comentários poderiam ter sido evitados, após o indispensável pedido de desculpa do Primeiro-Ministro e a inevitável demissão do Ministro da Economia: uma questão de cavalheirismo.
Só mais uma achegazinha: revendo a fotografia e apreciando bem a cara do Sr. Ministro com os corninhos bem posicionados… não consigo indignar-me, porque desato à gargalhada!
Mas deixemos este assunto.
Por vezes, vemo-nos diante de iniciativas ou decisões que, não raramente, nos criam perplexidades e grande dificuldade em compreendê-las ou aceitá-las.
Há dias, veio a lume o resultado das sondagens do “Centro de Estudos e Sondagens da Universidade Católica”, sobre os candidatos à Câmara do Porto, nas próximas eleições autárquicas.
Rui Rio caminha à frente dessas sondagens com 58% das intenções de voto. A directa rival, Elisa Ferreira, deve contentar-se com apenas 25%.
O PS ficou alarmado com uma diferença negativa tão alta. Quem é causa do seu mal, o seu mal chore. E se assim é, donde esperava colher vantagens?
Nomear a Dra. Elisa Ferreira como cabeça de lista e, simultaneamente, consentir a sua candidatura ao Parlamento Europeu, em lugar elegível, foi uma decisão inteligente e correcta?
Eu não a compreendi; só entendi que não foi uma coisa séria.
A Câmara do Porto mereceria o máximo interesse e consideração. Logo, um candidato que se dedicasse, exclusivamente, a uma campanha entusiasta e a um forte empenho pela potencial eleição a administrador da cidade.
Não, certamente, uma alternativa de quem não quer perder oportunidades.
Não é bonito nem decente.
Qualquer munícipe portuense, que ame verdadeiramente a sua cidade, tem direito a algumas dúvidas sobre uma candidata a presidente da Câmara que não encontrou argumento melhor senão assegurar o seu abandono do Parlamento Europeu, no caso de ser eleita!
Lamento que tudo isto se passe com a Dra. Elisa Ferreira e que esta Senhora não tivesse ponderado melhor a situação, omitindo certas considerações.
Considero-a uma figura muito válida da nossa política; preferi-la-ia a um qualquer outro candidato.
Rui Rio será favorito, mas o epíteto de populista - sem temor de inflação, neste caso – merece-o amplamente.
Decididamente, não me é simpático.
****
O estudo da SEDES sobre “A Qualidade da Democracia” deu lugar a variadas tomadas de posição. Os dois quesitos mais discutidos – ou os que mais ressaltam - dizem respeito ao “descrédito da Justiça” e à depreciação do sistema democrático (51% das pessoas interrogadas).
Cinquenta e um por cento é uma percentagem que bem demonstra o limitado conceito que se há do funcionamento de uma verdadeira democracia; da mísera concepção que temos do que é ser-se um cidadão livre, com direitos e deveres iguais, com a consciência de respeitar e merecer respeito.
Muitas vezes, suportamos a arrogância de um qualquer badameco da função pública que se encontra atrás de um guichet, e não reagimos com dignidade.
Sofremos injustiças pelo soba de turno e não o afrontamos com firmeza.
Os empoleirados nos lugares de comando dos municípios, por vezes, ignoram normas que podem ser causa de perigo. As pessoas resmungam, mas ninguém encara as situações com a frontalidade aconselhável.
Só nos indignamos – invocando, então, a democracia - quando os interesses pessoais sofrem abalos. Exigimos e protestamos contra tudo e contra todos, esquecendo-nos que, amiudadamente, a razão não nos assiste.
Alguns dos nossos representantes políticos – imaginemos que nos representam – enriquecem por obra e graça do Espírito Santo e aceita-se o fenómeno como sinal de esperteza.
Há gente séria, na política: por que não estamos atentos e a premiamos com o nosso voto? Comecemos por aí.
Por que não exigimos que sejam os eleitores a escolher os candidatos para o Parlamento, em vez de serem os partidos a determinar quem vai ou não vai? Por que não exigimos essa alteração nos regulamentos eleitorais? Alguém se tem incomodado com esta imperfeição democrática?
A imprensa, cuja liberdade de expressão é um dos factores indispensáveis numa democracia, é sempre fiel a esse atributo? O Sr. Presidente da República, sempre tão loquaz, por que não toma uma posição, bem clara e inequívoca, neste sentido?
Estes são alguns dos múltiplos casos, e a nítida consciência deles, que forjam a nossa educação democrática. Possuímo-la, na sua inteireza?
Lendo o resumo do estudo da SEDES, penso haja muito que fazer neste nosso lindo País!
Choca, e quase indigna, os 51% que mostram insatisfação pelo sistema democrático. Esquecem-se que a democracia está na vida diária de cada um: somos nós, cidadãos, que a devemos curar e cultivar; não cai do céu.
Alda M. Maia
9 Comments:
Lá está DªAlda... tiro na mouche outra vez!
Mas esta Senhora não falha!
Por tudo aquilo que li, aqui no seu artigo, chego à conclusão, que o cerne da questão, neste nosso lindo país, como bem disse, é a falta de civismo, educação e cidadania.
Começa lá em cima, no PR, vem por aí abaixo e atola o cidadão comum numa lama peganhenta, difícil de qualquer um, se livrar dela com a devida desenvoltura e eficácia.
Não quero crer, que tenhamos caído num pantanal de areias movediças, irremediàvelmente, pois acredito, que as excepções, ainda existam.
Cidadania, civismo, educação.
Democracia, sem estes três conceitos, não passa de uma anarquia, disfarçada e ombreada pela corrupção e injustiça.
Penso que é exactamente isso que temos vivido estes 30 anos pós ditadura.
Chegou a este ponto:- O ridículo!
Quando, os acontecimentos diários de relevo, são postos nos media da forma que os vemos, a realidade é que não passamos, de um povo ridículo, que em vez de passar os tempos livres a ler livros, a educar os filhos, lendo-lhes histórias, partilhando com eles os tempos livres,tão raros nos dias de hoje, para nos alienarmos, confortávelmente a ver TV... está tudo dito! Dá menos trabalho...
Sabem lá hoje, a maioria; eu digo maioria, pois assim o parece, o que é ter direitos, em contrapartida ter deveres.
Sabem lá hoje, o que são os Valores Fundamentais, a Ética e até a Deontologia!
Não é ensinado na escola, pelo contrário, não é ensinado pelos pais e muito menos avós, sendo estes últimos desprezados, ao ponto de serem abandonados, em hospitais pelos próprios filhos!
Valor seguro da sabedoria, os mais velhos, nesta dita sociedade, são postos de parte, em vez de serem considerados uma mais valia e uma riqueza prioritária!
Falha a educação, falha o rigor dos Valores e falha tudo.
Lá vão 30 anos, de desprezo ao civismo, à educação e o fruto começa a pagar-se muito caro.
Entramos numa espiral avassaladora de acontecimentos, que fugiram do nosso controlo, infelizmente.
A Democracia, a política vigente e a inércia dos cidadãos, são os sintomas de uma grande doença, alastrada de tal ordem, que os poucos, ou minorias conscientes, se sentem cada vez mais inaptos a combater.
Ou por se sentirem isolados como ilhas, ou por descrédito nos resultados, ou até por medo, a coisa foi deixada desenvolver, qual monstro mitológico, destruidor em potencia.
A questão põe-se; e agora que fazer?...
Temo não ter resposta, ou então por pessimista que seja, esperar que nesta democracia de caca, lentamente e com o passar dos anos, se reponham os Valores, a Ética, o Civismo, os Direitos e directamente proporcional, os Deveres.
A tudo isto se chama Cidadania, que uma minoria tenta praticar todos os dias e que uma maioria esmaga também, todos os dias.
30 anos da falta destes Princípios, fizeram com que estes se volatilizassem.
Há que começar de novo, nem que seja da pior forma.
É necessário o Caos, para haver Ordem!
Um grande beijinho para si e obrigada por compartilhar tanta sabedoria. :)
Uma boa semana e espero estar de volta no próximo domingo... :)
Bem dito Dona Alda e Fada.
As prioridades do nosso povo e da comunicação social estão completamente invertidas.
Em primeiro lugar, está o negócio do futebol. Em segundo lugar, os aspectos risíveis do que se faz na política.
Aquilo que importa na realidade, é omitido ou deixado para 12º plano.
Infelizmente.
Peguemos, porque foi esta a ordem de entrada, no caso do Manuel Pinho e do mimo dispensado.
Condeno. Ponto final. E parágrafo, para que não restem dúvidas.
Mas não dispenso um ou outro comentário lateral.
Bernardino Soares, o ofendido, numa atitude muito característica aos seres que habitam aquela casa, aproveitava o debate para ir mandando umas piadas ao autor do singular gesto.
Sendo habitual, revela da boa educação que pauta os costumes e os trabalhos na casa. Sempre ouvi dizer que quando alguém fala, supostamente os outros escutam ou, no mínimo, estão em silêncio. Aliás, penso mesmo que já uma vez José Sócrates, naquele estilo de mestre-escola que ele tanto gosta e que tão mal lhe fica, aconselhou a que alguém baixasse as orelhas!
E contrariamente ao que o arauto da verdade (única, é certo) disse, o clube da terra nunca terá recebido cheque algum das mãos de Manuel Pinho.
Ou seja, Bernardino Soares, naquele jeito muito característica à nossa Extrema-Esquerda (onde eu incluo o PCP e o Bloco de Esquerda), fala, acusa mas não admite ser refutado!
Lastimosamente, Pinho aos costumes deveria ter dito nada mas, e conforme se vem constatando, embarcou na onda de desnorteio e saiu-lhe asneira. Asneira e fez Sócrates perder um debate onde, claramente, estava a chegar para as encomendas. É caso para dizer que com amigos assim …
Igualmente digno de se ver foi a triste figura de PCP e Bloco de Esquerda a disputarem a honra do mimo, tendo sido patente que, a dado momento, nem o Primeiro-Ministro sabia bem quem fora visado tal era o escarcéu que dali vinha. Do outro lado, Paulo Rangel, mais uma vez, mostrou que o PSD, quando lhe cheira o poder, é incapaz de humildade e veio lampeiro vangloriar-se que fora o primeiro a exigir a demissão! Curioso, quando ainda recentemente vimos um deputado da sua bancada mandar um sonoro “vá para o c …!”.
Agora, sobre o mui particular caso da Câmara Municipal do Porto e da candidatura de Elisa Ferreira.
Se me é permitida a publicidade, em 27 de Fevereiro de 2009 escrevi sobre o título de “A fibra de Elisa chegará?” no então ainda vivo notas soltas o que segue:
“Em ano de tríplice eleição, a Invicta conta com um naipe de candidatos que podem dar um verniz especial à contenda autárquica.
(...) Independentemente do vencedor da contenda, noto que um parte numa posição fragilizada.
(...) porque terá de arrostar com o descontentamento larvar que a governação socialista tem gerado a nível nacional.
E se aqui Elisa Ferreira pouco pode fazer, existe uma situação na qual se colocou mesmo a jeito e dá a Rui Rio outro trunfo. Tendo começado por granjear maior visibilidade com a OID do Ave de Cavaco, andou a ministra e a deputada, pelo que é, tal como o seu adversário principal, uma profissional da política. Mas fica mal só se estar disponível para abandonar um cargo (Estrasburgo) em caso de vitória no outro. Mesmo que seja legal. E é-o.
(...)O princípio devia ser o de separação e quem quisesse, optava.
Voltando ao Porto, aguarda-se ainda com natural expectativa ver que golpe de rins terá a principal rival de Rui Rio de fazer para resistir a uma aparelho local do PS que… enfim!"
E concordo quando diz que Rui Rio não resiste a pavonear-se, mesmo quando apregoa a verticalidade e a sua postura de não pactuar com as coisas do sistema.
Sobre o que diz do estudo da SEDES, limitar-me-ei a apontar que somos, enquanto cidadãos, uns relapsos no exercício dos deveres de cidadania mas extremamente exigentes no que concerne a demandar contas aos outros!
Pergunto-me até que legitimidade têm alguns para vociferar contra o sistema, a política e outras coisas quando são capazes, com a maior desfaçatez deste mundo, de depositar o seu lixo fora do ecoponto ou à porta do vizinho; de sacudir os tapetes para cima da varanda do vizinho de baixo; de, sabendo de quem não paga impostos e assim roubar o todo, em vez de denunciar, procurar saber junto do prevaricador como se faz ou então o reverenciar, por exemplo?
É certo que a maior parte da escumalha política que por aí anda não galvaniza, nem ajuda mas, como costumo dizer, se eles saíram do seio da Nação e não de Marte, como haveriam de ser assim diferentes?
Caramba, Ferreira Pinto. isso é o que se chama ter a cabeça bem assente nos ombros! Bolas!!! :)
Respondendo globalmente:
Li com muita atenção tudo o que escreveram e não posso deixar de dizer que fiquei satisfeita.
Primeiro, pela vossa visita a este cantinho.
Segundo, porque analisando bem as vossas opiniões, e cada um de vós com pontos de vista próprios sobre o que escrevi, deduzo que concordastes comigo. Espero ter interpretado bem.
Nelinha e Helena: um beijinho repenicado e obrigada.
Simpático amigo Ferreira Pinto: un cordialissimo saluto (vai em italiano) e também obrigada.
Alda
PS:
Registei o seu outro blogue: //notassoltasideiastontas.blogspot.com.
Posso perguntar por que razão o adormeceram? Achei-o muito interessante.
Claro que todos concordamos com a sua idéia!
Beijnho e agradecemos nós!
Até Domingo :)
Minha cara, ao fim de dois anos não valia a pena continuar. E a equipa ameaçava arrastar-se em campo!
Daí a migração dalguns (os que quiseram) para o abluente.
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