O TRÍPLICE LADRÃO
De um dos blogues mais lidos no mundo – está em décimo sexto lugar, se não erro - www.beppegrillo.it, traduzo este post de 25/07/2006
“Quem evade o fisco é três vezes ladrão. A primeira vez, porque subtrai recursos à comunidade na qual vive. Recursos que não poderão ser destinados a escolas, hospitais, estradas.
A segunda, porque outros cidadãos devem pagar mais por culpa sua.
A terceira, porque, de qualquer maneira, o tríplice ladrão usa as estruturas do País de borla.
Evadir o fisco é como rapinar; melhor, é uma rapina sem riscos: no lugar de quem fica de atalaia estão os políticos”.
Classe mais caluniada do que a dos políticos, parece-me que não há!
Bem, que dizem poucas verdades, é difícil negá-lo; senhores das mil promessas, são imbatíveis; que têm cara de bronze, pois são insuperáveis a formular hoje um conceito e, amanhã, a defender o contrário, deixariam de ser políticos; que trovejam intenções sacrossantas de luta cerrada aos desonestos que não pagam impostos, não há campanha que se respeite onde não se escute esse trovejar; mas são trovoadas secas. Fora disto, não acho justo caluniá-los.
Uma observação e sem ironia: há políticos sérios e de boa vontade, mas, frequentemente, o mare magnum dos medíocres neutraliza-os.
Alda M. Maia
De um dos blogues mais lidos no mundo – está em décimo sexto lugar, se não erro - www.beppegrillo.it, traduzo este post de 25/07/2006
“Quem evade o fisco é três vezes ladrão. A primeira vez, porque subtrai recursos à comunidade na qual vive. Recursos que não poderão ser destinados a escolas, hospitais, estradas.
A segunda, porque outros cidadãos devem pagar mais por culpa sua.
A terceira, porque, de qualquer maneira, o tríplice ladrão usa as estruturas do País de borla.
Evadir o fisco é como rapinar; melhor, é uma rapina sem riscos: no lugar de quem fica de atalaia estão os políticos”.
Classe mais caluniada do que a dos políticos, parece-me que não há!
Bem, que dizem poucas verdades, é difícil negá-lo; senhores das mil promessas, são imbatíveis; que têm cara de bronze, pois são insuperáveis a formular hoje um conceito e, amanhã, a defender o contrário, deixariam de ser políticos; que trovejam intenções sacrossantas de luta cerrada aos desonestos que não pagam impostos, não há campanha que se respeite onde não se escute esse trovejar; mas são trovoadas secas. Fora disto, não acho justo caluniá-los.
Uma observação e sem ironia: há políticos sérios e de boa vontade, mas, frequentemente, o mare magnum dos medíocres neutraliza-os.
Alda M. Maia
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home