L’ESPLOSIONE DELLA GIOIA
A explosão da alegria: era esta a frase mais frequente, nos comentários dos vários apresentadores televisivos, descrevendo a grande manifestação de Roma aos Campeões.
Falam de um milhão de pessoas concentradas, ontem, no grande espaço do Circo Máximo, afora os milhares que se espalhavam nas ruas circundantes.
Há sempre tendência para o exagero, mas que a multidão foi enorme, é inegável; que a alegria explodia em contínuos gritos entusiastas e agitar frenético da bandeira tricolor, viu-se em todas as reportagens directas.
O que me chamou mais a atenção foram os cartazes que, de vez em quando, os operadores TV focavam. Divertidos, espirituosos:
“Restituí-nos a Gioconda” – ocasião aproveitada para ajuste de contas ; “Só pizza italiana” – cómico ; “Obrigado, mãe, por me teres feito italiano” - simpático, este cartaz; “Cannavaro santo imediatamente” – nada menos!... - “Nós, no Circo Máximo… Vós, ao máximo, no circo” – pouco desportivismo ; “Zambrotta, deixa a tua mulher e casa comigo” – qualquer rapariguinha exaltada - ; “09/07/006 Menu del giorno: Galleto al Forno” – maldade! Assem os frangos; os galos têm carne dura. E lembrem-se da trave!
Acabou a histeria, e era mais que tempo. Quando a última grande penalidade determinou quem seria campeão, o relator da RAI lançou o grito da vitória: “È finita, é finita… acabou, acabou; o céu, hoje, é todo azul – uma pequenina pausa – sobre Berlim!”.
Os berlinenses que agradeçam. Os azzurri limparam a provável poluição dos céus de Berlim.
E para acabar, toda a gente anda intrigada com o que disse Materazzi a Zidane. Há quem avente o clássico filho da …. ou que chamou em causa a irmã. Se é assim, Zidane necessita de um curso acelerado, nos campos de jogos, aqui, no norte de Portugal. Decididamente, ficaria vacinado contra os impulsos pró-cabeçada.
Alda M. Maia
A explosão da alegria: era esta a frase mais frequente, nos comentários dos vários apresentadores televisivos, descrevendo a grande manifestação de Roma aos Campeões.
Falam de um milhão de pessoas concentradas, ontem, no grande espaço do Circo Máximo, afora os milhares que se espalhavam nas ruas circundantes.
Há sempre tendência para o exagero, mas que a multidão foi enorme, é inegável; que a alegria explodia em contínuos gritos entusiastas e agitar frenético da bandeira tricolor, viu-se em todas as reportagens directas.
O que me chamou mais a atenção foram os cartazes que, de vez em quando, os operadores TV focavam. Divertidos, espirituosos:
“Restituí-nos a Gioconda” – ocasião aproveitada para ajuste de contas ; “Só pizza italiana” – cómico ; “Obrigado, mãe, por me teres feito italiano” - simpático, este cartaz; “Cannavaro santo imediatamente” – nada menos!... - “Nós, no Circo Máximo… Vós, ao máximo, no circo” – pouco desportivismo ; “Zambrotta, deixa a tua mulher e casa comigo” – qualquer rapariguinha exaltada - ; “09/07/006 Menu del giorno: Galleto al Forno” – maldade! Assem os frangos; os galos têm carne dura. E lembrem-se da trave!
Acabou a histeria, e era mais que tempo. Quando a última grande penalidade determinou quem seria campeão, o relator da RAI lançou o grito da vitória: “È finita, é finita… acabou, acabou; o céu, hoje, é todo azul – uma pequenina pausa – sobre Berlim!”.
Os berlinenses que agradeçam. Os azzurri limparam a provável poluição dos céus de Berlim.
E para acabar, toda a gente anda intrigada com o que disse Materazzi a Zidane. Há quem avente o clássico filho da …. ou que chamou em causa a irmã. Se é assim, Zidane necessita de um curso acelerado, nos campos de jogos, aqui, no norte de Portugal. Decididamente, ficaria vacinado contra os impulsos pró-cabeçada.
Alda M. Maia
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