SALVE, 2017!
ADEUS, 2016
Duas imagens do Coro do Exército Vermelho
No meu adeus a 2016
impõe-se-me a tragédia do Mar Negro.
Impressionou-me este
desastre aéreo, ainda que dramas similares sejam sempre terrificantes.
Tratava-se de um
aéreo russo que não era veículo destinado à destruição e morte, mas,
pelo contrário, levava para a Síria, martirizada, personagens que proporcionariam
alívio e alegria. Este é um dos principais motivos que acrescem a desolação.
Mas a morte dos 64
membros do Coro do Exército Vermelho torná-la-á memorável.
Admiro esta arte musical, legendária e com
verdadeiro mérito qual é o Coro em questão. Seduz e encanta.
Nunca me cansei de
ouvir gravações do “Alexandrov Ensemble” ou “Coro do Exército Vermelho”,
fundado em 1928.
A popularíssima
Kalinka, então, é canção que nunca está ausente. A esplêndida voz dos solistas que
a interpretam, tenores ou barítonos, enfeitiçam. Que lindas vozes!
Informaram que os
elementos que sucumbiram nas águas do Mar Negro eram os melhores do coro. Oxalá que já no decorrer de 2017 este conjunto musical ressurja com o mesmo
fascínio e beleza
Auspícios de um 2017 tranquilo. E, coisa estranha: veio-me agora ao pensamento Donald Trump. Esperemos que saiba rodear-se de conselheiros
competentes e assisados. Porém, e infelizmente, pelas amostras que nos vai exibindo… que Deus
tenha piedade da América e de todo o Ocidente.
Continuo a perguntar-me como foi possível eleger presidente dos EUA uma personagem tão negativa.
Como será a nova América? Como mínimo, poderemos deduzir que será a América dos milionários?
Bem, terminemos. Para todos nós, um sereno e felicíssimo 2017
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