segunda-feira, janeiro 02, 2017

SALVE, 2017!
ADEUS, 2016


Duas imagens do Coro do Exército Vermelho 

No meu adeus a 2016 impõe-se-me a tragédia do Mar Negro.
Impressionou-me este desastre aéreo, ainda que dramas similares sejam sempre terrificantes.
Tratava-se de um aéreo russo que não era veículo destinado à destruição e morte, mas, pelo contrário, levava para a Síria, martirizada, personagens que proporcionariam alívio e alegria. Este é um dos principais motivos que acrescem a desolação.
Mas a morte dos 64 membros do Coro do Exército Vermelho torná-la-á memorável.

 Admiro esta arte musical, legendária e com verdadeiro mérito qual é o Coro em questão. Seduz e encanta.
Nunca me cansei de ouvir gravações do “Alexandrov Ensemble” ou “Coro do Exército Vermelho”, fundado em 1928.
A popularíssima Kalinka, então, é canção que nunca está ausente. A esplêndida voz dos solistas que a interpretam, tenores ou barítonos, enfeitiçam. Que lindas vozes!

Informaram que os elementos que sucumbiram nas águas do Mar Negro eram os melhores do coro. Oxalá que já no decorrer de 2017 este conjunto musical ressurja com o mesmo fascínio e beleza

Auspícios de um 2017 tranquilo. E, coisa estranha: veio-me agora ao pensamento Donald Trump. Esperemos que saiba rodear-se de conselheiros competentes e assisados. Porém, e infelizmente, pelas amostras que nos vai exibindo… que Deus tenha piedade da América e de todo o Ocidente.
Continuo a perguntar-me como foi possível eleger presidente dos EUA uma personagem tão negativa. 
Como será a nova América? Como mínimo,  poderemos deduzir que será a  América dos milionários?

Bem, terminemos. Para todos nós, um sereno e felicíssimo 2017