FINALMENTE, LIVRE!
Ingrid Betancourt: o sorriso de quem vê a liberdade
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Há uma semana, seria quase impossível alimentar esperanças sobre um próximo resgate de Ingrid Betancourt. Havia mesmo quem aventasse a hipótese que já não estivesse viva.
A notícia de que tinha sido libertada significou a explosão de uma bomba de alegria e satisfação, sobretudo para quem sempre acompanhou – eu incluída - o drama do rapto, o prolongado cativeiro, esperanças goradas e esperanças renascidas.
A campanha a favor do Nobel da Paz continuará; estou certa que Oslo concedê-lo-á a esta corajosa mulher. Se bem que, numa sondagem de Sky TG24 Itália, 52% de votantes disseram sim; 48%, não. Gostaria de conhecer a razão ou razões dos votos negativos.
Para já, vive-se a alegria da libertação. Todos os comentários são entusiastas e laudatórios.
Não me surpreenderei se, passada a grande onda, iniciarão as análises críticas e se dê à luz as opiniões de quem sabe sempre mais que os outros, demolindo o que de positivo aplaudimos hoje.
Que o êxito da operação Xeque-Mate não seja fruto de tanta simplicidade e que houvesse, além dos infiltrados, uma ajudinha de alguns membros das FARC, não me soaria desafinado.
Fosse como fosse, a operação foi brilhante.
Dei uma vista de olhos a vários blogues: portugueses e italianos. O que mais me divertiu foi alguns deles dar-se ao trabalho de dissertar sobre as FARC, sobre Ingrid Betancourt. Mais claramente: repisar notícias que jornais e TV generosamente divulgaram e divulgam – blogues de referência, of course.
Alda M. Maia
Há uma semana, seria quase impossível alimentar esperanças sobre um próximo resgate de Ingrid Betancourt. Havia mesmo quem aventasse a hipótese que já não estivesse viva.
A notícia de que tinha sido libertada significou a explosão de uma bomba de alegria e satisfação, sobretudo para quem sempre acompanhou – eu incluída - o drama do rapto, o prolongado cativeiro, esperanças goradas e esperanças renascidas.
A campanha a favor do Nobel da Paz continuará; estou certa que Oslo concedê-lo-á a esta corajosa mulher. Se bem que, numa sondagem de Sky TG24 Itália, 52% de votantes disseram sim; 48%, não. Gostaria de conhecer a razão ou razões dos votos negativos.
Para já, vive-se a alegria da libertação. Todos os comentários são entusiastas e laudatórios.
Não me surpreenderei se, passada a grande onda, iniciarão as análises críticas e se dê à luz as opiniões de quem sabe sempre mais que os outros, demolindo o que de positivo aplaudimos hoje.
Que o êxito da operação Xeque-Mate não seja fruto de tanta simplicidade e que houvesse, além dos infiltrados, uma ajudinha de alguns membros das FARC, não me soaria desafinado.
Fosse como fosse, a operação foi brilhante.
Dei uma vista de olhos a vários blogues: portugueses e italianos. O que mais me divertiu foi alguns deles dar-se ao trabalho de dissertar sobre as FARC, sobre Ingrid Betancourt. Mais claramente: repisar notícias que jornais e TV generosamente divulgaram e divulgam – blogues de referência, of course.
Alda M. Maia
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