ENERGIA NUCLEAR
Fala-se, com muita desenvoltura, da energia nuclear como alternativa à escassez de petróleo ou aos problemas daí derivados.
Continuamente lemos de escórias radioactivas a viajar por essa Europa e sem nunca sabermos onde são depositadas ou como são tratadas. Conhecemos, sim, o perigo que tais resíduos constituem para a humanidade e a perduração desse perigo por centenas de anos.
Agora pergunto: toda essa desenvoltura não será fruto de grande leviandade? Por que razão não se estudam ou aproveitam, com mais intensidade, outras fontes de energia?
Fala-se, com muita desenvoltura, da energia nuclear como alternativa à escassez de petróleo ou aos problemas daí derivados.
Continuamente lemos de escórias radioactivas a viajar por essa Europa e sem nunca sabermos onde são depositadas ou como são tratadas. Conhecemos, sim, o perigo que tais resíduos constituem para a humanidade e a perduração desse perigo por centenas de anos.
Agora pergunto: toda essa desenvoltura não será fruto de grande leviandade? Por que razão não se estudam ou aproveitam, com mais intensidade, outras fontes de energia?
Será uma pergunta ociosa, porque óbvia, mas sempre oportuna.
Além do problema dos resíduos, as centrais nucleares já deram provas de quanto pode ser devastador – terrificantemente devastador – se nelas sucede algum desaire. Alguém pode garantir que, no futuro, isso não sucederá de novo? Utopia!
Além do problema dos resíduos, as centrais nucleares já deram provas de quanto pode ser devastador – terrificantemente devastador – se nelas sucede algum desaire. Alguém pode garantir que, no futuro, isso não sucederá de novo? Utopia!
Alda Maia
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