A SAGA DOS SOBREIROS
Tomando conhecimento das informações que jorravam em catadupa, quer através da TV, quer nos jornais; lendo os vários editoriais sobre o caso do abate de sobreiros, fica-se com a impressão que certas empresas agem como autênticas aves de rapina sobre o território nacional. Nenhuma sensibilidade pelo ambiente; absoluta ausência de respeito pelas regras que o defendem.
A amoralidade do homem político, quando se verifica, evidentemente que se torna execrável. Não consigo encontrar qualquer atenuante para os ministros Costa Neves, Telmo Correia e Nobre Guedes. Paralelamente, também não encontro qualquer tolerabilidade para a falta de civismo do Grupo Espírito Santo, sejam quais forem as justificações económicas que possam aduzir – o G. Espírito Santo ou outros grupos semelhantes.
Raramente são de utilidade pública, por esse país fora, os vários empreendimentos turísticos. Úteis, sim, mas para os especuladores.
Se investem capitais no mundo da construção civil, por que não dirigem esses interesses, por exemplo, para a reabilitação dos prédios em ruínas, nos centros das cidades de Lisboa e Porto, cujo espectáculo é confrangedor?
Mas não é por aí que os lucros chovem nem é por aí que as leis podem ser contornadas… ou o tal tráfico de influências pode entrar em movimento!
Tomando conhecimento das informações que jorravam em catadupa, quer através da TV, quer nos jornais; lendo os vários editoriais sobre o caso do abate de sobreiros, fica-se com a impressão que certas empresas agem como autênticas aves de rapina sobre o território nacional. Nenhuma sensibilidade pelo ambiente; absoluta ausência de respeito pelas regras que o defendem.
A amoralidade do homem político, quando se verifica, evidentemente que se torna execrável. Não consigo encontrar qualquer atenuante para os ministros Costa Neves, Telmo Correia e Nobre Guedes. Paralelamente, também não encontro qualquer tolerabilidade para a falta de civismo do Grupo Espírito Santo, sejam quais forem as justificações económicas que possam aduzir – o G. Espírito Santo ou outros grupos semelhantes.
Raramente são de utilidade pública, por esse país fora, os vários empreendimentos turísticos. Úteis, sim, mas para os especuladores.
Se investem capitais no mundo da construção civil, por que não dirigem esses interesses, por exemplo, para a reabilitação dos prédios em ruínas, nos centros das cidades de Lisboa e Porto, cujo espectáculo é confrangedor?
Mas não é por aí que os lucros chovem nem é por aí que as leis podem ser contornadas… ou o tal tráfico de influências pode entrar em movimento!
Alda Maia
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