LIMITAÇÃO DOS MANDATOS POLÍTICOS
O Conselho de ministros, finalmente, aprovou a proposta de limitação de mandatos políticos.
Aventaram a hipótese de retroactividade. Abandonaram essa ideia, e foi pena. Oxalá que, no Parlamento, reconsiderem e a votação final aprove uma solução que exclua, já nas próximas autárquicas, quem ocupa esses cargos há décadas.
Alberto João Jardim tornou-se insuportável para quem exige decência no cumprimento do mandato para o qual se foi eleito. Permitir-lhe mais doze anos na administração da Madeira – por muito que tal eventualidade agrade ao PSD – é uma vergonha para o País.
A ameaça de inspecção fiscal aos opositores que lhe não batem palmas, francamente, ultrapassa toda e qualquer tolerabilidade.
O Conselho de ministros, finalmente, aprovou a proposta de limitação de mandatos políticos.
Aventaram a hipótese de retroactividade. Abandonaram essa ideia, e foi pena. Oxalá que, no Parlamento, reconsiderem e a votação final aprove uma solução que exclua, já nas próximas autárquicas, quem ocupa esses cargos há décadas.
Alberto João Jardim tornou-se insuportável para quem exige decência no cumprimento do mandato para o qual se foi eleito. Permitir-lhe mais doze anos na administração da Madeira – por muito que tal eventualidade agrade ao PSD – é uma vergonha para o País.
A ameaça de inspecção fiscal aos opositores que lhe não batem palmas, francamente, ultrapassa toda e qualquer tolerabilidade.
Mais uma vez se verifica a concentração, nas mãos daquele senhor, de poderes e decisões que nada têm que ver com uma normal democracia e que saem mesmo dos limites da legalidade.
Insisto, e escrevo-o sem ambages: o presidente do Governo Regional da Madeira é uma vergonha para Portugal.
Alda Maia
Insisto, e escrevo-o sem ambages: o presidente do Governo Regional da Madeira é uma vergonha para Portugal.
Alda Maia
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