"UMA PALAVRA É POUCO; DUAS, JÁ SÃO DE MAIS"
Parece que o professor Freitas do Amaral, nos últimos tempos, se tornou no alvo preferido das críticas.
A razão? Penso que Freitas do Amaral fale de mais.
Expõe as suas opiniões; estas não se coadunam com a corrente de pensamento geral. Chovem as críticas e o MNE volta atrás com explicações e, de passagem, chama ignorantes a quem não atinge o cerne das suas palavras.
Sr. Ministro, fale menos. Ou então, quando quiser mesmo expressar o que pensa, não caia na tentação de, posteriormente, formular adendas.
Se bem que, uma figura pública – sobretudo um político - quanto menos falar, melhor é – obviamente, jamais por táctica ou vacuidade de ideias.
O bom político, na minha opinião, deveria cultivar o hábito de dizer apenas o indispensável; porém, com palavras de tal maneira ponderadas e ricas de significado que, ouvindo-o, toda a credibilidade da sua personalidade se nos apresentasse granítica, inatacável.
Parece que o professor Freitas do Amaral, nos últimos tempos, se tornou no alvo preferido das críticas.
A razão? Penso que Freitas do Amaral fale de mais.
Expõe as suas opiniões; estas não se coadunam com a corrente de pensamento geral. Chovem as críticas e o MNE volta atrás com explicações e, de passagem, chama ignorantes a quem não atinge o cerne das suas palavras.
Sr. Ministro, fale menos. Ou então, quando quiser mesmo expressar o que pensa, não caia na tentação de, posteriormente, formular adendas.
Se bem que, uma figura pública – sobretudo um político - quanto menos falar, melhor é – obviamente, jamais por táctica ou vacuidade de ideias.
O bom político, na minha opinião, deveria cultivar o hábito de dizer apenas o indispensável; porém, com palavras de tal maneira ponderadas e ricas de significado que, ouvindo-o, toda a credibilidade da sua personalidade se nos apresentasse granítica, inatacável.
Alda M. Maia
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